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Património

Igreja do Divino Espírito Santo da Maia
Localizada em: Maia

A igreja dedicada ao Espírito Santo e de dimensões reduzidas certamente, foi erguida no lugar onde se encontra o actual templo, no coração do novo povoado.

 

Dada a sua posição geográfica e a pronta instalação de outros moradores, o que levou mesmo à pretensão de fazer a Maia vila, Rui Gonçalves da Câmara em nome de quem governou a ilha, ofereceu um pontifical de damasco rosado à matriz de Nossa Senhora da Estrela e outro à igreja do Divino Espírito Santo da Maia. E isto ainda antes de 1522. Nesse tempo, o chamado lugar da Maia abrangia toda a zona até à Furnas e aos Fenais da Maia (Fenais da Ajuda).

 

Esta igreja é um edifício de grande equilíbrio arquitectónico, com grossas pilastras que definem as três naves, e uma fachada rica em pedra lavrada que provoca uma sensação de harmonia e movimento. A sua construção começou em 1796, e só terminou em 1825, tendo no entanto, sido autorizado nela o culto em 15 de Outubro de 1812, por estarem concluídas a capela-mor e a do Santíssimo. Possui um importante tesouro em peças de prata, ouro e pintura. Entre as jóias que mais se distinguem está uma custódia de prata datada de 1618, com a marca do ourives "A. Oliveira". É a segunda mais antiga das que ainda existem em S. Miguel, a seguir a outra da igreja dos Santos Reis Magos, dos Fenais da Ajuda, que é do sécuo XVI. O douramento da talha dos altares foi feito no início da década de 1960, assim como as pinturas da capela-mor.

 

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Aberto todos os dias: 08h:30 - 17h:00

  

Igreja de Nossa Senhora das Dores
Localizada em : Lombinha da Maia 

A Igreja de Nossa Senhora das Dores, localizada na Lombinha da Maia, foi inaugurada e benzida a 22 de Setembro de 1901.

“Esta ermida começou a ser construída em 1896, num terreno dado por Jorge Botelho Pacheco, com o apoio financeiro de particulares e da Junta de Freguesia, que concedeu 30 000 réis.

 

A existência desta ermida permitiu que os moradores da Lombinha conseguissem concretizar o projeto de terem um curato, como pediam em Março de 1902, para evitarem terem de percorrer os dois quilómetros que os distanciava da igreja do Divino Espírito Santo.

 

No ano seguinte, em 1903, a Junta de Freguesia não só decide entregar várias alfaias religiosas à ermida de Nossa Senhora das Dores, como atribui um louvor ao padre José de Medeiros Resendes, o novo cura da ermida, que muito se tinha emprenhado na constituição do curato na Lombinha".

 

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Para abertura, contactar: 968 180 284

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